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Foto: Mario Cravo Neto
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Vivi no jardim da saudade
Quando tarde
Encontrei a felicidade no teu cantar.
Sem mais voar, vagar, velar teu corpo,
Respeitei morto, mas não sem penar.
Azo do meu querer
É escrever o que não saberá.
E de viver a ávida saudade.
Nas preces da vontade
Alargares o meu pensar.
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