Quero beber da cachaça do teu beijo
E embriagar-me do desejo em seu corpo
Quase morto, faço abrigo
No alicerce que é a fuga de ti.
E por tudo que outrora vivi
Resumiria no teu abraço, o que é conforto.
Mas de confronto hei de lutar,
Para ser, ou não ser
Do que, e apenas penar.
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