Permita-me ao teu bailar
A conduzir-te em valsa doce
Ajeito o meu,
Como se seu jeito fosse
Compartilhando o teu caminhar.
Permita-se em meu pensamento morar
Oh, senhora cante,
Quero ouvir ao longe
Que o teu canto plante
O que minha palavra trouxe
Fizeste torpe o meu presente,
Senhora cante, ouvir-te-ei contente
Encantar-me do pensamento
Morar onde for contento
Referindo-se ao que já sente
Façamos a inércia, o movimento
Expurgaríamos o ato, já concreto
O que de fato é fraco, da ao novo um paralelo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário